30 outubro, 2006

Regressão mental

Sentada no assento de um transporte público, os pensamentos fluem de forma regressiva. Ignorando os aspectos de passagens mais distantes, volta a tona o que passou durante o ano.
Inicialmente seu ciclo social aumenta a cada mês. Onde não está acostumada com tal, tenta ver o que pode encarar. Verificou o quanto há afinidades e aproximação em contentamento em um ciclo, mas juntamente as diferenças e disavensas.
Uma grande oportunidade para ela fazer o que mais lhe agrada: Observar
Eles fazem ações na qual nem imaginam que possam ser vistas com os olhos da alma.
Um à um; analisados, descritos e anotados dentro de uma caixinha. Com isso pode-se basear como lidar com cada um.
Apenas uma forma e um jeito para adaptar-se ao invés de complicar. Parece até perfeito como um plano infalivel. De certa forma muitos são inconstantes, volúveis e inconsequentes, mas nada que uma análise antecipada ou apenas provocar reações não resolva um adequado perfil momentâneo.
Por tantas vezes ela errou, talvez incontavéis vezes.
Além dos fatos e aprendizados de como saber ser alguém melhor absorvendo um pouco de outro ser. Outras reações e sentidos aparecem a cada passo.

Por tantas vezes ela ansiou se isolar desses; ela queria voltar no tempo pra consertar o que já tinha feito; ela escondeu algo; ela receou; ela se achou uma completa estupida por ter derramado uma lágrima ou fazer ser derramada; já quis dar-lhe um tapa à face; viu o quanto foi desprovida de percepções antecipadas por tal cinismo e teatro de alguns seres que se fazem de silenciosos e já nem quer mais saber, e muito menos se arrepender e entender, pois a filosfia já está ao seu lado.
Mesmo não tendo tantas convicções concretas à caminho, definitivamente tem certeza que ela quer permanecer aqui, estagnada, sem se preocupar absolutamente com as matérias que solidificam essa certeza, e que não faz por merecer.

17 outubro, 2006

Inicio, meio... e por fim, o fim

Sentidos...
Quando é que isso termina?
Entrou à um mês e talvez permaneça mais um.
Estampada a imagem que permaneceu do início ao meio, depois mesclada, modificada e partida, resistindo e insistindo em permanecer dentro de uma mente que deseja o esquecimento, e a fúria das banalizações. Querendo definir este extremo: continuar com a imagem e pregar-se aqueles dias, ou odiá-la pro resto dos tempos?
O que aliviaria?
Querendo tomar rumo, chegando em vários pontos, mas continuando a solitária jornada ao ponto de partida.
Ciclos entornam a vida dos seres.
Cabe a quem sair desse vicío imaginário? Como, quando, onde, por quê?
Auto sofrimento, auto destruição.
Tocando na ferida que tentou cicatrizar a muito tempo, mas numa determinada época ela insiste em voltar a sangrar;
Não há cura, não há volta. E se houvesse não seria sinônimo. Não teria conjugação.
Sensibilidade e águas que escorrem verdadeiramente
Cansaço em tentar levantar esses pesados pés pra dar um passo a frente, sem que tropece novamente em caminhos tortos pedregulhosos.
Necessidade em gritar e falar tudo que entala na garganta, seca de coragem.

Pare! Deixe partir! Tempo de reconstruir. Pare de pensar! Vá! AGORA! Vá embora parcialmente, mas vá!
Deixe o que foi bom, deixe o que mereceu.
A história construida entre castelo e guerras, as muralhas hoje cercam tal destruição, mas ainda existe aquela ponte que liga as margens em longa extensão.
Definitivamente... Está ligada, mas não mais presa.

Dead Heart In A Dead World - Nevermore

To see the last survivor fall
To see their bastards sons against the wall
To see the emptiness as we decay
I see the world is dead,
I am betrayed
Dead heart in a dead world
Dead heart in a dead world
This rotten hole that
I call home bled dry again
This lesion marked upon my soul
Left an empty hanging man
Across the fields,into the sea
To find the light from within
Out of this lake
I've tried to crawlI think
I'm there and then again
I fallAgain I fall
Burn your gods and kill the king
Subjugate your suffering
Dead heart, in a dead world
We must remember wounds so deeptake time to healand sometimes though we struggle stilllife seems surreal
Emotions turned to cold dead wood
Can still have life once more
The door that slammed upon your heart
Torn away, torn away
Burn your gods and kill the king
Subjugate your suffering
Dead heart, in a dead world
Burn your gods and kill the king
Subjugate your suffering













Dead heart, in a dead world
Dead heart, in a dead world