Após 6 anos enferrujada - antes Macromedia, hoje Adobe - meu "primeiro" teste em Flash para disciplina de Animação e vídeo.
Uma animação curtissíma que talvez passe por ajustes, mas até então o resultado é esse:
se não conseguir visualizar, veja pelo youtube
Softwares:
Illustrator CS2
Flash CS3
Em breve, blog com trabalhos acadêmicos.
25 março, 2009
19 março, 2009
Helvética: Amor ou ódio?
A Helvetica é uma família tipográfica sem-serifa, considerada como uma das mais populares ao redor do mundo. Devido às preocupações que originaram seu desenho, é uma das fontes mais associadas ao modernismo no design gráfico.
Desenvolvida por Max Miedinger com Eduard Hoffmann em 1957 para a Haas Type Foundry em Münchenstein, Suíça. Seu título é derivado de Helvetia, o nome latino da Suíça, mas resolveram mudar para Helvética pois o nome soaria patriota demais. A fonte é baseada em uma tipografia mais antiga chamada Akzidenz Grotesk, criada em 1898.
A fonte tornou-se bastante popular na década de 1960, sendo usada em praticamente qualquer aplicação: a expressão "Se não souber o que usar, use Helvetica" tornou-se famosa. Em 1983, a empresa Linotype lançou a Neue Helvetica (nome alemão para "Nova Helvetica"), um redesenho otimizado da Helvetica original.
Entre outros usos famosos, a Helvetica é a fonte padrão do sistema de comunicação visual do metrô de São Paulo.
Para seu sistema operacional a Microsoft desenvolveu uma familia tipográfica muito associada à Helvética, a famosa Arial, mas ainda há controvérsias e criticas de que seja uma "cópia inferior". Uma maneira fácil de identificar as duas fontes é através da comparação dos tipos relativos às letras "C", "G", "R" maiúsculos e do "a" e "t" minúsculos:
Em 2007 foi lançado o Helvética A Documentary Film.
Um filme independente sobre tipografia, design gráfico e cultura visual global. Ele olha para a proliferação do tipo (que recentemente comemorou o seu 50 º aniversário em 2007) como parte de uma grande conversa sobre a forma como ele afeta nossas vidas.
Engloba o mundo do design, publicidade, psicologia e comunicação, e convida-nos a ter um segundo olhar para os milhares de palavras que vemos todos os dias. O filme foi filmado em alta definição da localização dos Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Suíça, França e Bélgica.
Simples, racional, direta, limpa, clara e suas controvérsias.
Há quem ame, há quem odeie.
Ironicamente, o post foi escrito em Arial. Mas ainda assim eu apoio o uso da Helvética:
Desenvolvida por Max Miedinger com Eduard Hoffmann em 1957 para a Haas Type Foundry em Münchenstein, Suíça. Seu título é derivado de Helvetia, o nome latino da Suíça, mas resolveram mudar para Helvética pois o nome soaria patriota demais. A fonte é baseada em uma tipografia mais antiga chamada Akzidenz Grotesk, criada em 1898.
A fonte tornou-se bastante popular na década de 1960, sendo usada em praticamente qualquer aplicação: a expressão "Se não souber o que usar, use Helvetica" tornou-se famosa. Em 1983, a empresa Linotype lançou a Neue Helvetica (nome alemão para "Nova Helvetica"), um redesenho otimizado da Helvetica original.
Entre outros usos famosos, a Helvetica é a fonte padrão do sistema de comunicação visual do metrô de São Paulo.
Para seu sistema operacional a Microsoft desenvolveu uma familia tipográfica muito associada à Helvética, a famosa Arial, mas ainda há controvérsias e criticas de que seja uma "cópia inferior". Uma maneira fácil de identificar as duas fontes é através da comparação dos tipos relativos às letras "C", "G", "R" maiúsculos e do "a" e "t" minúsculos:
Em 2007 foi lançado o Helvética A Documentary Film.
Um filme independente sobre tipografia, design gráfico e cultura visual global. Ele olha para a proliferação do tipo (que recentemente comemorou o seu 50 º aniversário em 2007) como parte de uma grande conversa sobre a forma como ele afeta nossas vidas.
Engloba o mundo do design, publicidade, psicologia e comunicação, e convida-nos a ter um segundo olhar para os milhares de palavras que vemos todos os dias. O filme foi filmado em alta definição da localização dos Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Suíça, França e Bélgica.
Simples, racional, direta, limpa, clara e suas controvérsias.
Há quem ame, há quem odeie.
Ironicamente, o post foi escrito em Arial. Mas ainda assim eu apoio o uso da Helvética:
05 março, 2009
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