Silencio ou talvez omito alguma reação dentro de mim, sempre por não querer estender seu tempo, ou tocar em alguma parte que não houvesse entendimento. Sem querer causar algum tipo de impressão quando na verdade traz à tona o inverso.
As vezes preciso submergir com estes erros, pondo-me cega no ato de tal, pois posso ferir-lhe com nula intenção.
Até então, eu tento. Eu juro que tento.
Algumas vozes já disseram pra continuar tentando, mas agora, neste caso, eu só preciso de tempo.
Tempo pra saber se entenderia, como uma visão de um ser e não apenas de um mero; .
Tempo pra contar as infindas histórias tristes
Tempo pra saber se ainda queira preencher essas lacunas ou estas cicatrizes.
Mesmo que em curto prazo de tempo.
Eu ainda reluto com essa perseguição e esta solidão.
Desde que eu tenha a certeza, eu juro que tentarei.
Enquanto isso, eu inundo em reações, espontaneidades e sentimentos não esperados desde a primeira impressão. E que crescem. Isso pode ser um tanto profundo, mas entenda que isso é apenas uma felicidade momentanea na qual deixarei ser que ela seja eterna enquanto durar.
Mesmo que me parta em mil pedaços, mesmo que eu erre, mas não me arrependerei, pois nunca é tarde pra dizer ou expressar.
Nunca é tarde pra viver, qualquer que seja o sentido.
Nunca é tarde pra pedir perdão, por um ato humanamente imperdoavel, ou inversamente recuperavél.
Nunca é tarde pra olhar os erros e mesmo que não sejam recuperados, reconhecidos.
Nunca é tarde pra ver o quanto é bom acordar e ver que isto não é um sonho, não agora.
Eu ainda verei minhas frias mãos
Nunca é tarde...
Um comentário:
Mais uma vez um texto seu me deixa pensativo por um bom tempo...
O seu jeito com as palavras e a carga emocional dos mesmos causam esse efeito...
Li e reli procurando palavras e formas de comenta-lo, mas não consigo transpor em palavras oq quero dizer...
então me limito a dizer:
se cuida ^^
e analise com cuidado todas as implicações de suas decisões, dentro e fora de si...
bjo e abraço
q tudo esteja ou fique bem :)
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