10 agosto, 2007

Redigir

Aqui permanecem escritas dos sentidos, contando fatos omitidos, vozes ecoadas ou talvez lágrimas de histórias tristes. Com inspirações, eles são redigidos, um à um.
Muitos deles estavam preparados para serem publicados mas intermináveis pela falta de propósitos ou talvez ânimo pra findas conclusões.
Talvez eu não queira expressar este exato momento, mas eu prometi que escreveria mais sobre meu contentamento. Então aqui escrevo, neste instante, mesmo que ele possa ser dissolvido à algumas horas, apenas escrevo; Estou feliz.
Isso não quer dizer que eu deixe de ser impenetrável, e que os invernos deixem de existir nesta alma e neste coração, mas deixo aqui registrado, porque vale a pena um sorriso ao redigir este.
Talvez estes gelos derreterão. E nem quero paciência, só quero sentir as verdades nuas e cruas, doa a quem doer. Não quero máscaras e nem vestes, só quero, como neste instante, redigir um sentido inconstante, e sentir uma verdade num olhar, num sorriso estampado, mesmo que seja nesta tela representada pelas letras negras e frias.

2 comentários:

Anônimo disse...

q bom ^^

vc sabe como eu me sinto, então não vou escrever minhas intenções mais uma vez aki...
mas isso não siginifica q vc saiu dos meus pensamentos ^^
bjo e abraço :)

Anônimo disse...

Hoje você fez a felicidade de alguém. Saber que você não é impenetrável me deixou tão feliz! Que esse texto faz tanto sentido pra mim, como pra você! Você vê isso tudo como o primeiro passo para uma escada que leva ao degelo, mas na verdade após ler esse texto, acredito que não exista nenhuma era glacial. Consegui o quê queria, e espero que esse dissolvimento no qual você se refere, não chegue (:
Um conselho: assista ao filme Peixe Grande. É incrível como algumas máscaras e vestes são tão fantásticas, e dão tanto sentido à vida.