29 janeiro, 2008

Extremo

Porque aqui não tem meio termo!

Tudo que vive é mutável, mas sempre preserva sua natureza e principios, sem querer derrubar a integridade ou ludibriar os sentidos de outrém.
Quem aceita a impermanência tende a viver de forma profunda tudo o que aparece na sua vida.
Não quero ser radical, mas regressei em alguns aspectos e esqueci de meu principal forte, extremismo.
E assim seguirão os traços, como a profundidade de oceanos.

Existem sensações que não precisam ser vistas ou mostradas, simplesmente sentidas. E eu particularmente, sinto (in)verdades. Onde analiso os patamares possiveis e suas facetas insólitas.
Na atual conjectura, os círculos e ciclos são como JOGOS de tabuleiros, peças são aleatóriamente descartadas dentro dos limites, das falhas de outrém e das minhas necessidades e desconfianças.

Mergulho agora num mar calmo, onde partirei de certa forma, e permanecerei assim. Mas sempre com a certeza: de amar ou odiar [apesar de não odiar ninguém - então substituo com indiferentismo - do sim ou não; certo ou errado; bem ou mal; ser ou não ser; tudo ou nada!

Um comentário:

Anônimo disse...

Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.

- Daniel