07 janeiro, 2008

A persistência da memória




Este quadro tão pequeno é a mais conhecida das obras de Salvador Dali.
A flacidez dos relógios pendurados e escorrendo mostram uma preocupação humana, como: tempo e memória. E o próprio Dali se apresenta na forma de cabeça adormecida.
Quem o vê jamais o esquece.

Algumas obras do movimento surreal me fazem mergulhar num mar de idéias, sentidos e acabo por refletir que suas propriedades podem ter os mesmos aspectos da vida.

Tempo e memória podem ser tão essenciais quanto destrutivos.
A que ponto permitir que nos guiem?

Um comentário:

Anônimo disse...

na minha opinião são ferramentas...
devem estar no nosso controle, não o contrario...
devem sempre ser acessados, mas não necessariamente seguidos ^^
bjo e abraço