14 julho, 2008

Reatando laços

Preservar uma amizade é o que há de melhor, mas quando somos tolos, deixamos as areias escorrerem pelos vãos das mãos. E o pior, é perdê-la por absolutamente nada; sem culpados ou palavras jogadas ao vento.
Apesar de endurecida, eu acabo por voltar à um ponto sem fim. E depois de 8 anos, tudo conspirou para que a dissolução da incerteza do que poderia ter sido, se não tivesse tentado em reatar laços. E aquela velha história de não deixar com que coisas insolúveis tomem conta de você e de seus atos.
Hoje, foi como o fim de uma missão; gratificante, mesmo sabendo que o telefone não irá tocar.

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