Ontem eu tinha mais postagens do que hoje.
Reler parte do passado, foi como fazer uma lista de passo-a-passo; de erros e embaraços, que eu poderia ter evitado, não de fazê-los, mas de recordá-los. E então, foi como abrir uma caixa esquecida em cima do armário, com papéis engomados ou amarrotados; coloquei-me à rir de todos eles, dos erros ortográficos, das histórias irônicas e de sentimentos puros ou tolos; de quando me achava uma maçã pronta pro consumo, madura à altura do problema, mas ainda sem a consciência de que tudo passa. E assim passou.
Estou deletando parte do que merece ser apagado.
Pode não ser esquecido, pois algumas histórias passaram do papel e não passaram de uma lágrima; e é tudo passado, com ferro quente; mas ainda assim não há mais necessidade de ficar demasiadamente exposto.
Então, é isso, não é um recomeço, são apenas novos devaneios, histórias, gritos, sussuros, eufemismos e metáforas, com uma pitada de utilidade pública, ou não. E claro, os sentimentos, sempre eles.
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