...dá dor de cabeça; sai de onde estiver com total insignificancia, decepcionado; na volta pra casa, pensa nas possibilidades impensadas; nos caminhos que nos foram mostrados, mas que não houve tempo, não houve processo pra executa-los de maneira adequada. Eu sei, isso nem é desculpa, mas eu que me cobro demais, eu que me encontro numa determinada condição, tenho um certo problema com mediocridade, com meio-termo, com trabalhos mal feitos, porque o que é pra ser feito, que seja bem feito, da melhor maneira possível.
E eu já nem sei o que tem valor hoje.
30 maio, 2009
16 maio, 2009
Esperança é foda né!?
Só aparece quando bem entende.
Há tempos, não recebia sua visita, e sem querer, hospedou-se por aqui durante a semana, e sabe-se lá se seu passaporte tem validade.
Há tempos, não recebia sua visita, e sem querer, hospedou-se por aqui durante a semana, e sabe-se lá se seu passaporte tem validade.
15 maio, 2009
Dialogando #3 [Ou papo furado no gmail]
-Eu perdi muita coisa desse email... Vc's estão combinando oq ?
um kart / boliche ou pra sair no sábado?
-Sábado = pizza, é certeza, e VOCÊ VAI! ;P
Kart e/ou boliche, é pra uma próxima. A não ser que vc queira dirigir kart comendo pizza, com uma bola de boliche no colo e os pinos no rabo!
um kart / boliche ou pra sair no sábado?
-Sábado = pizza, é certeza, e VOCÊ VAI! ;P
Kart e/ou boliche, é pra uma próxima. A não ser que vc queira dirigir kart comendo pizza, com uma bola de boliche no colo e os pinos no rabo!
08 maio, 2009
Cheiro de casa
O quarto passa a ser sempre o único lugar que nos mantém ímpar de qualquer coisa externa que atinja o peito, ou que nos lança em corredores de circunstâncias e portas de escolhas, mas nem sempre o quarto tem cheiro de casa.
O quarto é o que nos equilibra sobre a tênue linha entre a razão e os sonhos, mas as vezes queremos que ambos estejam presentes nesse quarto, tecendo as cortinas que permitem entrar um ar menos imundo.
Nesse mundo, haverá sempre dois mundos, ou melhor, haverá sempre quartos com portas, abrindo e fechando, misturando o ar dos sonhos com a realidade.
E nos bons momentos existe sempre um cheiro característico de algum cômodo. Mas é nos ombros que se sente o cheiro de casa; quando o atormento bate à porta e sorrateiramente adentra pelos vãos das barreiras, misturados às particulas de pó, furtando a inôcencia e lubrificando os olhos com as mais limpidas lágrimas.
O cheiro de lar sobre o ombro de quem ama é onde se encontra o fôlego pra esse ar rarefeito, nos tornando menos imperfeitos, diminutos, fatigados com esse mundo, prontos pra fechar portas e abrir janelas.
O quarto é o que nos equilibra sobre a tênue linha entre a razão e os sonhos, mas as vezes queremos que ambos estejam presentes nesse quarto, tecendo as cortinas que permitem entrar um ar menos imundo.
Nesse mundo, haverá sempre dois mundos, ou melhor, haverá sempre quartos com portas, abrindo e fechando, misturando o ar dos sonhos com a realidade.
E nos bons momentos existe sempre um cheiro característico de algum cômodo. Mas é nos ombros que se sente o cheiro de casa; quando o atormento bate à porta e sorrateiramente adentra pelos vãos das barreiras, misturados às particulas de pó, furtando a inôcencia e lubrificando os olhos com as mais limpidas lágrimas.
O cheiro de lar sobre o ombro de quem ama é onde se encontra o fôlego pra esse ar rarefeito, nos tornando menos imperfeitos, diminutos, fatigados com esse mundo, prontos pra fechar portas e abrir janelas.
07 maio, 2009
Dialogando #2
-Vamos lá amanhã!?
-Não posso, vou discutir a relação com uma garota. Terminamos já, mas precisamos trocar nossos pertences.
-Nem sabia que tinha começado.
-Pois é...
-Não sei o que é pior, ir até lá ou voltar de lá. Mas eu evitaria toda essa fadiga, modernidade serve pra isso... Sei lá, Fedex, fede menos.
-Não posso, vou discutir a relação com uma garota. Terminamos já, mas precisamos trocar nossos pertences.
-Nem sabia que tinha começado.
-Pois é...
-Não sei o que é pior, ir até lá ou voltar de lá. Mas eu evitaria toda essa fadiga, modernidade serve pra isso... Sei lá, Fedex, fede menos.
Dialogando #1
-Você não sabe como é meu queixo!
-Claro que eu sei! Te conheci só com um bigodinho safado!
-Não sabe não! E se eu morrer e só sobrar meu queixo? Você não vai reconhece-lo!
-Huahauahaua Então tira a barba!
-Não! ¬¬
[Agora eu já posso reconhece-lo]
-Claro que eu sei! Te conheci só com um bigodinho safado!
-Não sabe não! E se eu morrer e só sobrar meu queixo? Você não vai reconhece-lo!
-Huahauahaua Então tira a barba!
-Não! ¬¬
[Agora eu já posso reconhece-lo]
06 maio, 2009
Protagonistas de uma novela virtual
A necessidade e a ociosidade acaba por nos lançar no universo virtual, onde qualquer indivíduo que tenha acesso, se torne espectador de uma parcela do nosso cotidiano, sentimentos, imagens e informações. Isso acabou se tornando tão habitual quanto escovar os dentes e calçar os sapatos. É claro, que muitas pessoas ainda não são tão adeptas ou estejam à vontade, com qualquer tipo de exposição virtual. E há também quem ultrapasse os limites do bom senso e da privacidade. Mas hoje, o acesso e a integração nesse meio, nos torna cada vez mais protagonistas e espectadores dessa novela virtual.
Eu sempre tive essa afinidade em comunicar, expressar. Blogueira a mais de 3 anos, hoje também estudante de Design, gero e trato a informação de forma adequada, com soluções estéticas e inteligentes, não poderia ficar de fora desse universo que abre muitas portas.
A cada dia que passa, mais e mais novidades estreitam os laços (ou seriam os cabos?) dessa rede sem limites.
Orkut, Blogger, Fotolog, Flickr, Picasa, Youtube, Deviantart, Linkedin, Lastfm e agora no Wordpress - expondo alguns trabalhos acadêmicos - e no Twitter, além de ser colaboradora do Informe Design - Blog de DG - 5° semestre, da FMU junto com Carlos Santana e Victor Campos.
Enjoy!
Eu sempre tive essa afinidade em comunicar, expressar. Blogueira a mais de 3 anos, hoje também estudante de Design, gero e trato a informação de forma adequada, com soluções estéticas e inteligentes, não poderia ficar de fora desse universo que abre muitas portas.
A cada dia que passa, mais e mais novidades estreitam os laços (ou seriam os cabos?) dessa rede sem limites.
Orkut, Blogger, Fotolog, Flickr, Picasa, Youtube, Deviantart, Linkedin, Lastfm e agora no Wordpress - expondo alguns trabalhos acadêmicos - e no Twitter, além de ser colaboradora do Informe Design - Blog de DG - 5° semestre, da FMU junto com Carlos Santana e Victor Campos.
Enjoy!
Review - Show do Richie Kotzen
[01.05.09] - Manifesto
Todo pós-show, eu tento fazer porcamente um review, mas é apenas pra registrar, porque essa não é umas das minhas especialidades.
[30-04] -22hs - Cheguei e avistei um aglomerado de pessoas na porta do Manifesto e dele uma fila virava a esquina e se estendia pela calçada. Por sorte encontramos a Bia - companheiras e guerreiras, sempre seremos quando o assunto é show do Kotzen em SP. E por azar encontramos um ser Abissal que falava mais com as mãos do que com a boca.
Eu não olhava pro relógio por tantas vezes, talvez abrisse o celular, mas não via de fato quantas horas se passaram, porque a ansiedade batia muito mais dentro do que fora, mas sei que demorou muito pra casa abrir e colocar todo aquele povo pra dentro, listando nome por nome.
Banda de abertura, Madgator, que agradou quem esperava pelo show, desagradou quem não sabia do tira gosto, aumentando a espera e o cansaço nas pernas.
Na apresentação alertaram para que desligassemos os flashes, pois o Kotzen estava sensível à luz - o que levantou algumas questões discutidas lá fora.
Quase 2hs da matina Richie Kotzen entrou no palco do Manifesto e é claro que ninguem levou em consideração o alerta, e flashes iluminavam o palco e a platéia, entre pulos e gritos durante "You can't save me" seguida de "Misundestood".
O inicio do show foi um tanto estranho, pois sua voz parecia cansada e baixa, a qualidade do som alterada, ouvindo mais o público do que os acordes.
Seguindo assim por:
"What is"
"High"
"Fooled again"
"Faith"
"So cold"
"Doing what the devil says to do"
"Bad things"
"Everything good"
"Remember"
"I'm losin you", dando uma pequena pausa e gerando dúvidas se eles voltariam ou não para o palco.
Pela estreita escada à direita do palco, ele desce e prossegue, mostrando o que realmente sabe fazer, agradacer com um "obrigado São Paulo" e colocar a galera pra pular em "Socialite".
Seguida por "All along the watchtower"
"Sarah smile"
"Shine"
"Go faster"
"Losing my mind"
"Stand"*
*Set list eu peguei em uma das comunidades, e não sei se algumas músicas estão corretas porque há 2 músicas da qual eu não conhecia.
Mas enfim, foram 2hs de puro Rock'n Roll como só o Kotzen sabe fazer.
E pra finalizar faltou dizer que o baixista do show de 2007 - não sei o nome dele - fez muita falta pra contracenar entre caras e bocas, solos e dancinhas, divididas no palco.
A cara de sono, o novo estilão contestável do Kotzen, com uma mistura de rockstar, mendigo, newhippie e Jesus cristo, fez a sua marca, na passagem pela noite fria paulistana.
Richie Kotzen sempre mostra - no ápice da expressão - ser MUITO FODA ao vivo e a cores, e é sempre um bom show, que vale a pela o valor, a espera e o cansaço. Deixando sempre aquele sabor de quero mais.
Fotos ruins, pela baixa capacidade da câmera e pelas condições das luzes. [link será removido em breve]
Videos:
High
Everything good
Faith
Remember
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